wagnerlacrimosa
Contribuinte Junior
Offline
Sexo:
Mensagens: 83 Convidados: 0
DEus seja louvado
|
|
« em: Junho 27, 2013, 14:57:53 » |
|
Povo na rua
Na Rua, O Povo, Fazendo, Protesto, Ai, Esse é o manifesto. Infesto, Detesto, Protesto, Afagas até minh' Alma, Que Não se cala, Pelo contrário exala, Exala... Exala o doce perfume, Da Morte Por Consorte, Manifesto sem sorte, Sombrios e cálidos, Gemidos nas ruas, De Morte, Povo bobo e sem sorte, O Aguilhão, Da Corrupção, PolÃticos loucos, Com a morte em suas mãos. Corruptela, Demasiada, Leis que não valem de nada, Fragâncias inefastas, De Inefáveis odores, Odres sem valores, Corruptela em demasia, Na Noite cálida e fria, Cessam o direito de Alforria. Sem contar os cantares tristes, Na Penumbra que dá pena, Soluções são problemas, Desafetos e dilemas, Criações sem sentido, No Azul púrpuro do céu, Inefáveis sonhos, Na Literatura de Cordel. A Ave Crisanta que voa lá no céu, A Cristalina fonte de água, Abelhas favo de mel. Cavalo corredor, Nas, Pistas vencedor. Na Refulgência, Excelencia, O Sol brilha, Essa é sua incumbência. De Ordem e moral, O Povo perdeu a decência, Caiu em mazela, Aferiu com força a ciência, Deslumbrante, Ofegante, Assombrante, Maledicência. Arreios sem rodeios, Devaneios, A Espreita. PolÃtico ladrão, Que ao povo não respeita, Direito sem igualdade, Viver é uma penalidade, Aonde jaz o muito, Ruge a Crueldade... Ruge a Crueldade... Nos Recôncavos, Podres de nossa cidade, Ruge a Crueldade... Ruge a Crueldade... Nas Propagandas enganosas, O povo não se cala engrossa, No Centro caótico de nossa sociedade, Penalidade máxima aumento, De Criminalidade, Verdade, Maldade, Atos podres que rugem maldade, Sociedade tola algoz, Dos Algozes, Ainda que eu não goze, Me mate por amor... Ainda que eu não goze, Me mate por amor... Esse é o clamor. Infame, Profano, Tirano, Insano, Urbano, Suburbano, Cruel, Bala ao céu, Corte de bala que voa no léu, O Véu, Ventania lá nos altos do céu, Flamejam os flamejantes, Rugem os ignorantes, Cintilam os cintilantes, Escarnecem os escarnecedores, Perjuram os perjuradores, Murmuram os murmuradores, Fazem cobranças injustas, Os Cobradores, Salteiam os Salteadores, Negociam os negociantes, Pregam os pregadores, Enforcam a vida, Os Senhores Doutores,
Três palmadas no bumbum, Coisa alguma... Três palmadas no bumbum, Coisa alguma... A Morte matou a vida, Não Sobrou, Por ventura, Coisa nenhuma.
Antologia da logia, Lógica inversa, Que “Setência†Manifesto... Protesto... Ato, De Policia, Na Noite rumbra e fria, Penumbra, Calúnias, Infortúnias, Loucuras, Depravadas, Vidas que não valem nada. Morte! Morte! Morte que vem ensacada... Protesto disperso, Manifesto diverso, Do Ponto de fusão, Fulguras tristes, O Reverso, Idólatra, Retrocesso, Que Fulgura, Figuras, Insanas, De Imatura, Terna, Fraterna, Criatura, Que Em sua lisura, Belezura, Frescura, Usura, Mata... Mata... Mata aos poucos, Retrógradas loucos, Insanos da insanidade, Profana. Rios de Maldade na Sociedade, Calhordas, Hipócritas, Assassinos do tal peregrino, Que Luta a luta do povo, A Luz que ofusca, E Brilha de novo... E Brilha de novo... Cantigas malditas, Dizeres do povo, Rastros de alabrasto, Finas finuras, Objetos deste mineral, Valor frescura, Finura, Mesura, Ai! Ai! Ai da criatura!
Coitados! Coitados! Um bando de loucos invalidados, Ah Sim, Loucos e loucas, Filhos e filhas, Amantes e Amentes, Maridos e Esposas, Prostitutas e Prostitutos, Algozes de nosso poder, Qual poder lhes seria se Deus não permitisse? Nenhum! Nenhum!
O Grito no cais é o rito, Do Gato faminto das latas de lixo, Do Rico que esnoba por puro capricho, Do Pobre mendigo que sonha em ser nobre, Da Usura criatura que nossa vida consome, A noite dorme... A noite dorme... A noite dorme para calar a fome, No Sono inconstância o pesadelo consome, Matriarcas, Patriarcas, Defensores de valores, Sem credo fidedigno, Sem odores perfumÃsticos, Com classes sem classes, Como o “ A†sem crase, Como a letra “Oâ€, De Alguém tenha Dó. Consumido num verbo só, Verbaliza, Banaliza, Faça sua baliza, Desgrace sua vida, Perjurando contra ti mesmo, Sem afeto, Perdeu-se sem credo, Descrente, Carente, Faze-se enganado pela serpente, O Grande inimigo da gente.
Caliente nos versos que não se calam, VÃnculos sem mácula que nossa, Sociedade abalam, Pureza virgindade a flor da beleza... Pureza virgindade a flor da beleza... Maculada com o intrujão, Na Santa virgem nação, Deflagou corrupção, Nos Potes cheios de polÃticos ladrões, O Sonho Libertino de um Brasil peregrino, De Purpuro azul, Sangue que tange pigmenta o solo, E Não leva a lugar nenhum. Se Não a alcova da morte, Purificação por consorte, Variantes invariáveis, De Um povo degradante, Degrade é uma cor, Sem cor, Incolor não é nossa cor, Nossos gestos soam em preto e branco, Nosso brasão veste o sangue inocente, De Nossa nação corrupção. Deflaga que não fraga, O fogo que queima as nossas matas, Pirraça... Pirraça... Barraca da palha, Leite e malha... Pirraça... Pirraça... Barraca da palha, Leite e malha... Coitada da Amália, Que fez panela com a Tesália, Foi morta por um canalha, Que só queria como premio, Na Parede de sua sala, A Sua genitália. PolÃticos canalhas, Ou malhamos eles, Ou São eles que nos malham.
Chega... Chega... Chega... Chega de tanta zuada, PolÃticos que não valem nada, Cabeças insanas, Mentes profanas, Nos Centros de vendas de coisas urbanas, Quantas mentes insanas, Pessoas sem estirpe, Carnes profanas, Carnais animais, Do Poder e da gestão, Mais parecem animais, Eis a questão, Afagos em vão... Afagos em vão... Solidão, Vastidão, Neste mundo vão, Neste mundo cão, Neste mundo grandão, Neste mundo desilusão, Neste mundo sem porte, Consorte sem sorte, Que Supre o suprÃvel, E Esconde o terrÃvel. Penaliza o penalizável, Esconde com medo o execrável, Desatina a rotina, E Derruba de sangue a tinta, Que Pinta o quadro maldade, Vestes púrpuras em nossa sociedade, Insanos, Profanos, Dos centros urbanos, Eu chamo, Eu canto, Eu banalizo, Ridicularizo, Afagos de mágoas, Gélidos suspiros, Desatinos sem grilo, Foligens cruéis, Artistas nas ruas com quadros e seus pincéis. Marinheiros armados em seus convés, O Que convém ser expresso, Expresso é, Aquilo que não convém, A Morte cala até além... A Morte cala até além... Desdem, Não tem, Alento, Tormento, Vil e cruel sofrimento, Descontentamento, Relento de puro sofrimento. Julgamento do réu, Injuriado até o léu, Fulguras, Figuras das pobres criaturas. Desenhadas nas nuvens do céu, No Mar batidas das ondas cantigas vem contar.
Orgulho... Orgulho.... Para onde foi o orgulho? Afundaram ele no rio Tiete com toda a poluição e entulho...
Orgulho... Orgulho.... Para onde foi o orgulho? Afundaram ele no rio Tiete com toda a poluição e entulho...
Ah, Que droga de protesto, Esse é o meu manifesto, Atos espúrios de um grito solene, Detesto... Detesto...
Atos torpes de um belo manifesto, A Ressonância, Arrogância, Da Torpe petulância, Fina herança, Maldita fragancia.
Abre a janela da favela, Tu verás o Rio sorrir dentro dela.
Rio... Rio... Meu Rio... Rio meu... Num rodopio insano sua beleza se perdeu. Oh... Oh... Minha São Gonçalo, Não me calo enquanto vejo te jogarem pelo ralo. Oh... Oh... Minha São Gonçalo Te Amo fixamente até o talo. Oh... Oh... Minha São Gonçalo eu gosto dos perfumes, Que nas tuas ruas exalo, Só Não gosto do perfume da tortura, E Do cheiro das drogas das loucas criaturas, E Que dirá do aguilhão corrupção em sua prefeitura, Lisura, Lonjura, Eles mancham a sua prefeitura. Oh.... Oh... São Gonçalo de árvores entre as casas, Oh... Oh... São Gonçalo de Montanhas e vales, De Que me vale tudo isto? O Nada e o tudo por mero capricho. Tome nota quando digo isto, Entender é uma arte que vem de Deus, E Não daquele maldito bicho. De que vale o tudo? Se vivemos o nada, Coitada... Coitada... Coitada.... Coitada da morta desnuda na estrada. Ah, Ah, De que vale filosofar? De que vale protestar? Mais vale mesmo é orar, Oração vale mais que um milhão, A Luz que vem de Deus ilumina mais que candieiro, Ilumina mais que força total, Já que eu falei em total, Vou lhes dizer, Mete... Mete... Mete... Mete com força total, Mete medo nos polÃticos com a guarda nacional. Outrora lembranças de terrÃvel outra hora, Memórias desesperança que ficaram na pobre criança. Pobretão... Pobretão... Brasil poço insano de maldade maculada e corrupção. Deus não salve só a Rainha por favor Salve esta nação. Imaculados sujos e podres de máculas desde a genitalia, Até a sua podre mente suja e canalha que planeja o fim, Junto com a maldita serpente que planeja em vão o fim, De Nossa gente. ( Esse texto é um parte de meu primeiro livro de poesias que estou a escrever)
|